A Net vai disponibilizar o serviço dentro do Programa Banda Larga Popular, com mensalidade de R$ 29,80, nas 48 cidades do Estado de São Paulo em que oferece internet rápida, a partir de quarta-feira (23).
O serviço tem velocidade de transmissão de dados de 200 Kbits por segundo, taxa de instalação e provedor gratuitos, segundo a Net. O período mínimo de contratação é de 12 meses, e o produto é destinado apenas a pessoas físicas.
O Programa Banda Larga Popular do governo paulista foi lançado em outubro com objetivo de ampliar o acesso rápido à internet no Estado. Para permitir a redução no preço do serviço, o governo isentou a cobrança de ICMS.
Às 11h25, as ações da Net subiam 1,06%, a R$ 23,75. No mesmo horário, o Ibovespa exibia valorização de 1,26%.
A Telefônica assinou o termo de adesão ao programa Banda Larga Popular nesta sexta-feira (29), durante a Campus Party Brasil. Em nota, a assessoria informou que o serviço será comercializado a partir de 24 de fevereiro.
Disponível inicialmente na cidade de São Paulo e localidades da região do ABC, o acesso à Banda Larga Popular da Telefônica será ampliado, ao longo de 2010, para cidades do interior paulista.
O serviço terá velocidade de 256 kbps, ao preço fixo mensal de R$ 29,80, já incluídos modem e instalação e provedor gratuito. A instalação do serviço está sujeita à disponibilidade técnica na região e em cada domicílio.
Serão usadas duas tecnologias, de acordo com a empresa: rede de cabos coaxiais e também a tecnologia sem fio Wimesh, para o atendimento em edifícios residenciais.
Uma empresa japonesa está lançando em uma feira de tecnologia em Yokohama, no Japão, um software para reconhecimento de rosto para uso comercial.
Com o aumento da preocupação com a segurança em todo o mundo, a empresa Omron decidiu oferecer um programa que ajuda as companhias a identificar se os
funcionários estão entrando em áreas onde não deveriam, por exemplo.
"Este programa pode ler várias características faciais, como a posição dos olhos, do nariz ou da boca, comparando com imagens já capturadas pela câmera de
segurança", diz Ryoji Ohashi, representante da Omron. "Pode detectar o rosto de pessoas específicas."
A companhia disse que vem trabalhando nesse tipo de tecnologia desde 1995, e que possíveis avanços podem ser aplicadas em veículos. Ao identificar o rosto do
motorista, o computador define a altura programada com antecedência para o assento dentro do carro.
O evento Tecnoturis 2010, seminário sobre novas soluções tecnológicas aplicadas ao turismo, com ênfase para vendas on-line, acontece entre os dias 1º e 2 de
fevereiro no hotel Tivoli Mofarrej, na alameda Santos, 1.437, em São Paulo.
Organizado pelo Brasilturis Jornal em parceria com a Amadeus, a UOL Host, a Trend Operadora e a
PagSeguro (do grupo UOL), esse seminário deve estimular negócios entre emprendendores na área
de turismo no Brasil --tais como operadores e agentes de viagem, hoteleiros e executivos-, e empresas que desenvolvem tecnologia e vendas através da internet.
Com o enunciado geral "Tecnologia Aplicada ao Turismo", o evento terá inúmeros painéis onde serão debatidos temas como montar e promover um site, direito
digital, relacionamento e promoção na web, além de realizar análises macroeconômicas, como as oportunidades de negócios que se avizinham em face da
realização no Brasil da Copa do Mundo, em 2014, e dos Jogos Olímpícos, em 2016.
Na abertura, Marcelo Coutinho, professor da Fundação Getúlio Vargas e consultor do Ibope, fala sobre o tema "Evolução da experiência online e seus impactos na
sociedade: tendências, oportunidades e desafios." Mais informações: www.tecnoturis.com.br.
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) quer obrigar as teles móveis a cumprirem as normas que já determinam o desbloqueio de telefones, independentemente da existência de contratos de fidelização na compra de aparelhos subsidiados pela operadora.
Hoje, a maior parte das companhias vende telefones subsidiados. Segundo a agência, elas "prendem" os clientes em contratos que preveem multas caso eles cancelem o serviço antes de um ano.
Ainda segundo a agência, justamente por isso, haveria uma resistência das teles ao desbloqueio desses aparelhos, que, uma vez destravados, poderiam funcionar com chips de outras operadoras, gerando receita para a concorrência.
O assunto entrou na pauta de discussão dos conselheiros da Anatel no fim do ano passado e só deve ser retomado no próximo dia 28, quando retorna das férias o presidente da agência, Ronaldo Sardenberg.
Caso o conselho aprove as novas normas, a agência enviará uma súmula ao "Diário Oficial da União" e, imediatamente após sua publicação, as operadoras ficarão obrigadas a desbloquear qualquer celular a pedido do cliente, sem custos.
"O desbloqueio é um direito do cliente", diz a conselheira Emilia Ribeiro, relatora do processo. "As operadoras não podem bloquear aparelhos como contrapartida à concessão do subsídios aos telefones."
Para ela, isso já estava previsto no Regulamento do Serviço Móvel Pessoal, mas houve uma polêmica em torno do caso quando, em janeiro de 2008, a Oi enviou à Anatel uma reclamação formal, exigindo que a concorrência cumprisse as regras e fizesse o desbloqueio.
A Oi é a única operadora no país cujo modelo de negócio está baseado na venda do chip, e não na da linha com aparelho subsidiado. Vivo, TIM e Claro também passaram a vender chips avulsos, mas, até o momento, ainda centram suas receitas na venda dos aparelhos.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Vivo informa que vende celulares bloqueados e desbloqueados e faz o desbloqueio, sem custo, para os clientes "fidelizados". A Claro diz que destrava gratuitamente os aparelhos a pedido do cliente.
A TIM deu um passo além e anunciou que venderá telefones desbloqueados de fábrica a partir de fevereiro. O diretor de marketing, Rogério Takayanagi, anunciou que os pedidos já foram feitos e os modelos destravados chegarão gradativamente. "Apesar disso, nossas próprias lojas continuarão desbloqueando, caso o cliente solicite", disse. "Isso não significa que ele romperá o contrato de fidelização," diz.