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Notícias na Florêncio de Abreu

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Celulares inteligentes vão mudar debate sobre conteúdo pago

As companhias de mídia que anseiam por introduzir a cultura do conteúdo pago na internet podem conseguir o que desejam se prestarem mais atenção à revolução dos celulares inteligentes, que altera a maneira pela qual as pessoas se conectam à web.

Grande número de pessoas hoje usa celulares e não computadores para acessar a rede --um desdobramento que gerou modelos inteiramente novos de negócios na China, o maior mercado mundial de internet.

Pagar para ler conteúdo na web, uma ideia que parecia absurda apenas um ano atrás, está seguramente conquistando espaço como o futuro modelo de negócios dos grandes veículos ocidentais de mídia, liderados pela News Corp, de Rupert Murdoch.

Mas nesse meio tempo, as vendas de celulares inteligentes, que são parte da economia das telecomunicações, muito diferente da web, devem ultrapassar o número de computadores de mesa vendidos no máximo até 2012, de acordo com o grupo de pesquisa de tecnologia Gartner. Há que quem acredite que isso possa acontecer ainda este ano.

E na China --que abriga mais usuários de internet que qualquer outro país--, conteúdo pago é absolutamente inviável, disse Kai-Fu Lee, antigo diretor das operações chinesas da Microsoft e posteriormente do Google, e que recentemente estabeleceu uma companhia própria.

"Os consumidores chineses têm a firme convicção de que as coisas deveriam ser gratuitas, de modo que os esforços para cobrar por conteúdo no geral fracassaram", disse Lee durante a Abu Dhabi Media Summit, esta semana.

Grupos editoriais tradicionais tais como a News Corp, o New York Times e a Axel Springer decidiram recentemente alterar seu sistema e começar a cobrar pelo acesso a notícias on-line, o que acarreta em risco de uma redução de audiência em troca do possível aumento nas receitas de assinatura.

As decisões, tomadas depois de longas controvérsias, ainda não foram testadas junto aos consumidores, mas cresce o consenso de que não resta alternativa, porque as receitas publicitárias que foram devastadas pela recessão não recuperarão os patamares anteriores.

(Fonte: da Reuters, em Abu Dhabi ) - 14/03/2010
YouTube libera legendas automáticas para vídeos

O YouTube anunciou na quinta-feira passada que o recurso de legendas automáticas para vídeos está disponível para todos os usuários. O objetivo é tornar o conteúdo do site acessível para deficientes auditivos.

A novidade, que usa o mesmo sistema da busca por voz do Google, é capaz de transcrever automaticamente o áudio de vídeos, gerando legendas que podem ser aprimoradas pelos proprietários e traduzidas automaticamente do inglês --o único idioma suportado, por enquanto-- para 50 idiomas.

A transcrição automática havia estreado em novembro do ano passado para um pequeno grupo de parceiros.

Para que o recurso funcione bem, é necessário que o vídeo tenha uma faixa clara de áudio, sem barulho de fundo. Os vídeos com legendas são indicados pela sigla CC (closed caption).

(Fonte: da Folha de S.Paulo ) - 14/03/2010
Nem toda impressora é compatível com Windows 7

A classe de periféricos que, talvez, seja a mais popular entre consumidores comuns é a que inclui as impressoras. Por isso, com cada novo sistema operacional no mercado existe apreensão entre fabricantes, a Microsoft e os donos de impressoras desenvolvidas para sistemas antigos.

Apesar de reclamações em fóruns de tecnologia sobre a compatibilidade com o Windows 7 não serem raras e envolverem vários fabricantes diferentes, aqueles consultados pela Folha negaram que seus produtos sofram com a falta de drivers.

Canon, HP, Epson e Lexmark dizem não ver problemas entre suas impressoras e a mais nova versão do Windows. Nem mesmo o Vista, que fracassou também por questões de compatibilidade, é criticado pelas empresas. A explicação, segundo eles, é que os drivers começam a ser desenvolvidos antes da chegada de novos sistemas às lojas.

Porém, enquanto HP e Lexmark garantem existir uma transição tranquila, Canon e Epson dão indícios de que nem todos os equipamentos são compatíveis com o Windows 7.

A Canon, por meio de sua assessoria, disse que não disponibiliza drivers atualizados para os modelos com, em média, mais de cinco anos de uso. Eles são, portanto, considerados obsoletos.

Já a Epson disse que faz atualizações de drivers começando por equipamentos mais recentes para, então, trabalhar nos mais antigos. Os drivers para as impressoras com mais de cinco anos, informa a empresa, estão sendo testados dependendo do quanto esses modelos ainda estão sendo usados no mercado.

A explicação da Epson vai ao encontro do que pensa o analista Mike Cherry, da agência Directions on Microsoft. À reportagem, ele diz que o custo do desenvolvimento de drivers que servem equipamentos antigos é uma das razões para as quais os seus fabricantes deixam de lhes dar suporte.

Nenhum dos fabricantes vê a falta de compatibilidade como obstáculo para a adoção do Windows 7 no Brasil, mesmo com a grande quantidade de impressoras desenvolvidas para o XP vendidas no país nos últimos anos.
Os quatro fabricantes recomendam que drivers atualizados e a lista com impressoras compatíveis sejam buscados em suas páginas na internet.

Lixo eletrônico

Outra questão que a falta de compatibilidade pode trazer é a produção de lixo eletrônico. Sobre isso, José Antonio Abbate, representante da Lexmark, disse que a empresa mantém uma parceria com a Oxil, companhia especializada no descarte desse tipo de equipamentos obsoletos.

A Epson citou o seu programa de coleta, cujas informações estão no site epson.com.br/coleta. HP e Canon não se pronunciaram sobre o assunto.

Smarphone da Motorola tem teclado que dobra para trás e touchpad

Lançado na semana passada no Brasil, o Backflip é o mais novo membro da crescente família de aparelhos da Motorola com Android, sistema operacional para celulares do Google.

Com tela de 3,1 polegadas sensível ao toque, 3G, Wi-Fi, GPS, Bluetooth e câmera de 5 Mpixels com flash, o Backflip tem duas características que o fazem destoar.

A primeira é o teclado QWERTY que dobra para trás. O tamanho das teclas é generoso, mas algumas são duras demais.

A segunda característica curiosa é o Backtrack, espécie de touchpad que fica na parte traseira e permite navegar pelos menus ou fazer a rolagem de sites sem precisar tocar na tela.

O aparelho vem com a interface Motoblur, que centraliza atualizações de redes sociais na tela inicial.

A versão do Android instalada no Backflip é a antiga 1.5. Por isso, não é possível instalar nele o Goggles, programa do próprio Google que permite fazer buscas por imagem e exige a versão 1.6. O Milestone, da própria Motorola, por exemplo, vem com o Android 2.0.

Assim como em boa parte dos smartphones atuais, a autonomia do aparelho não é das melhores: a bateria não dura muito mais do que um dia de uso intenso.

O Backflip está à venda na Vivo por R$ 499 atrelado a um plano de R$ 218,90 mensais, que inclui 500 Mbytes para acesso à internet.



Com smartphones, sistemas operacionais para celulares ganham importância

Depois do surgimento dos smartphones, o muro que dividia celulares e computadores caiu. Resultado: assim como no universo dos PCs, o sistema operacional é fundamental para uma boa experiência com o equipamento.

O sistema operacional é o cérebro, que recebe e envia os comandos executados. É por meio dele que um smartphone como iPhone entende os toques em sua tela. Velocidade, multifuncionalidade (mais de um aplicativo funcionando ao mesmo tempo) e até o consumo da bateria também dependem do programa com o qual o telefone roda.

Mas, diferentemente do que ocorre com o mercado de PCs -no qual a Microsoft domina mais de 90% do mercado há muito tempo-, o universo dos sistemas operacionais para smartphones é fragmentado. Existem mais competidores, mais versões diferentes do mesmo sistema e mais mudanças causadas por lançamentos.

A Apple revolucionou o mercado com o iPhone OS e sua experiência baseada em aplicativos. O caminho a ser seguido por todos no mercado estava pavimentado.

O Windows Mobile e o BlackBerry OS, que sempre focaram em clientes corporativos, tiveram que se reajustar. O Google, que produz o Android, segue a fórmula da Apple, mas sonha em criar um programa para ser todo controlado por voz.

Palm e Nokia também tentam ganhar fôlego. A primeira seguiu o modelo da Apple no Palm webOS, sistema lançado com o Palm Pre.

Já a Nokia, que tornou o Symbian o mais popular sistema operacional do mundo, anunciou uma parceria com a Intel para criação de um novo sistema operacional, o MeeGo.

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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.