HThe
Hm

Notícias na Florêncio de Abreu

Listando: 1116 à 1120 de 1367
YouTube anuncia aumento do tempo máximo de vídeos publicados

O YouTube anunciou, na quinta-feira (9), o aumento do tempo máximo de vídeos postados por determinados usuários. A informação foi publicada no blog oficial da página.

Segundo a postagem, o site selecionará usuários específicos com um histórico de cumprimento de regras do YouTube, como as de "copyright". Os escolhidos ganharão o direito de postar vídeos maiores que 15 minutos, tempo máximo atual do site.

O YouTube não especifica qual será o novo limite, mas afirma que "desde que seja conteúdo original, a publicação pode ocorrer independentemente do tamanho".

A última ação do YouTube para aumentar o tamanho dos vídeos que poderiam ser publicados ocorreu em julho. O limite, que era de 10 minutos, foi estendido para 15 minutos. A mudança foi concedida a todos os usuários.


(Fonte: DE SÃO PAULO ) - 12/12/2010
Alemães criam "e-identidade" única para web

Enquanto o Facebook e o Google duelam pelos dados dos usuários na internet, a Alemanha criou um mecanismo que permite armazenar essas informações em microchips, naquilo que batizou de "e-IDs" (uma espécie de "e-identidades", em sentido aproximado).

As "e-IDs" permitem a identificação e a assinatura de documentos on-line. A ideia, de acordo com o governo alemão, é aumentar o nível de segurança nos meandros da internet.

Acompanhe a Folha no Twitter

Conheça a página da Folha no Facebook

Há receios, entretanto, de que essas identidades digitais (cuja capacidade de armazenamento engloba local de nascimento, endereço e impressões digitais) facilitem o roubo de dados dos usuários.

Autoridades atribuem o temor ao passado nazista alemão _a Gestapo, polícia secreta hitlerista, entabulava dados minuciosos de cidadãos.

Ainda que 44% da população alemã duvide do sistema de "e-IDs", elas se tornam um instrumento alternativo aos sistemas provedores de identidade do Google e do Facebook, diz a revista britânica "The Economist", cuja aposta vai além: a publicação diz que o Reino Unido deve adotar forma similar de identificação do usuário.

Quem se aborreceu com a nova querela entre Facebook e Google e acha que precisa de mais privacidade tem a opção de usar uma identidade independente na internet.

Com código aberto, o OpenID permite que o usuário acesse múltiplos perfis a partir de uma única conta. É possível controlar a quantidade de informação disponível para compartilhar com sites e serviços.

O controle é feito pelo provedor (única plataforma que obtém a senha), que envia e confirma a identidade do internauta aos sites que ele deseja acessar, sem distribuí-la entre eles.



(Fonte: MARINA LANG DE SÃO PAULO ) - 05/12/2010
No ano que vem, papel eletrônico vai ganhar cores

A partir do ano que vem, os leitores de livros eletrônicos poderão ganhar cores. A empresa detentora da tecnologia de papel eletrônico, conhecido em inglês como "E Ink", anunciou que a sua nova geração de telas deixará de ser monocromática.

Acompanhe a Folha no Twitter

Conheça a página da Folha no Facebook

As telas, famosas por não serem tão agressivas aos olhos como as de LCD e LED, presentes em TVs, computadores e celulares, vão ganhar 4.096 cores.

A tecnologia, porém, continua a mesma: não há fonte de iluminação interna no aparelho e a luz ambiente refletida é que torna as imagens visíveis. As cores aparecerão através de um filtro.

O primeiro leitor com E Ink colorido será vendido na China, a partir de fevereiro do ano que vem.

Segundo a Hanvon, fabricante do dispositivo, ele custará o equivalente a R$ 907. O anuncio foi feito no mês passado em uma feira de eletrônicos no Japão.

Fabricantes e editoras esperam que as novas telas possam expandir o leque de conteúdo suportado nos aparelhos (como mapas, fotos e propagandas), mas uma revolução parece longe ainda.

Quem viu os aparelhos diz que as cores são pálidas, longe da vivacidade que os tablets apresentam.





Cresce mercado de jogos educativos no Brasil

Crianças mais próximas do computador --mas ainda distantes da internet-- desenham oportunidades ao mercado de software educativo.

Acompanhe a Folha no Twitter

Conheça a página da Folha no Facebook

Apenas metade dos pequenos que usam o computador conecta-se à internet, segundo pesquisa finalizada em outubro pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação com 2.502 residências brasileiras com crianças.

O estudo mostra que 57% das crianças de cinco a nove anos já usaram o computador. O acesso à internet, porém, atinge 29% do total. Essa é uma das razões para o software educativo, antes restrito à escola, ganhar cada vez mais espaço nas casas.

As instituições de ensino ainda ocupam a maior fatia nas vendas, mas o uso doméstico, antes insignificante, supera os 20% do faturamento --e vem aumentando.

O que altera a característica do mercado é a maior preocupação dos pais, afirma Gislene Antunes, sócia-diretora da Softmarket, que produz e vende softwares. "De cinco anos para cá, eles começaram a investir na educação com o computador."

Segundo a empresária, o aumento da adesão ao PC em casa fez com que os pais buscassem conteúdo educativo.

O mercado, analisa Antunes, era forte há 15 anos, mas a qualidade gráfica dos softwares importados tornou a disputa mais difícil a partir do ano 2000. "Agora já temos tecnologia acessível para fazer um software com conteúdo regional e mais bonito."

Em 2000, chegaram ao mercado brasileiro os da Disney, com bons gráficos e personagens conhecidos da garotada. O conteúdo pouco regional, porém, fez com que as empresas nacionais se mantivessem nas escolas.

Outro nicho dentro do mercado de software educativo que ganha cada vez mais relevância é o da saúde.

Fisioterapeutas e psicólogos fazem parte do público-alvo dos programas criados por Cecília Gandra, sócia-proprietária da RCT, que desenvolve aplicativos chamados por ela de "atividades com o computador" dada a sua simplicidade .

Com produtos voltados para desenvolver habilidades específicas e treinamentos motores, Gandra investe agora em softwares para pessoas com deficiência.

Tablets baseados no Android devem tomar espaço do iPad em 2011

Tablets baseados no sistema operacional Android, do Google, tomarão parte das vendas do iPad, da Apple, e devem responder por 15,2% do mercado em 2011, afirmou nesta quinta-feira a empresa de pesquisa IMS. O volume que deve aumentar para 28,4% em 2015.

Segundo relatório da IMS, mais de 15 fabricantes devem comercializar tablets com base no Android até meados do ano que vem, incluindo Samsung Electronics, Acer, Cisco Systems e Dell.
A Samsung informou que planeja vender 1 milhão de unidades do tablet Galaxy este ano.

Acompanhe a Folha no Twitter

Conheça a página da Folha no Facebook

"A disponibilidade do Galaxy por meio de operadoras móveis como a norte-americana AT&T rapidamente impulsionará a presença do Android no mercado de tablets", afirmou Anna Hunt, analista da IMS e responsável pelo estudo.

A empresa de pesquisas iSuppli prevê vendas de 15,6 milhões de tablets este ano, sendo que 13,8 milhões de unidades serão representadas pelo iPad.

No ano que vem, o volume de tablets deve alcançar 57,3 milhões, enquanto o iPad deve responder por 43,7 milhões de unidades.

(Fonte: DA REUTERS, EM LOS ANGELES ) - 28/11/2010
Listando: 1120 de 1367

Anuncie

Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.