Usuários do Music Beta, ferramenta de streaming de música do Google ainda em fase de teste, começaram a ganhar convites para disseminar o serviço, que ainda é restrito aos Estados Unidos. Por enquanto, é preciso ser convidado para se registrar nele.
O Music Beta dá ao usuário a possibilidade de fazer o upload de seu acervo musical para ouvi-lo de qualquer lugar.
O Walmart, a maior cadeia de varejo do mundo, anunciou nesta terça-feira que lançará um serviço para streaming de filmes no mesmo dia em que eles forem lançados em DVD, por meio de sua plataforma on-line Vudu.
O gigante dos supermercados indicou também que a partir desta terça-feira integrará o Vudu em seu portal na internet, de modo que os usuários possam acessar a plataforma de vídeo pelo site walmart.com/vudu. Nela, será possível navegar por uma biblioteca de mais de 20 mil títulos, que poderão ser assistidos por streaming (sem download) ou sendo baixados.
O Walmart, que há um ano e meio comprou o Vudu, agora entra com uma forte concorrência contra Netflix e iTunes, até agora os suportes mais populares para assistir a filmes e séries on-line.
Por enquanto, os preços do novo serviço estarão entre US$ 0,99 e US$ 5,99 para aluguel e a partir de US$ 4,99 para compra, mas, ao contrário do popular videoclube Netflix, ele não oferecerá uma opção de assinatura mensal.
Assim, a plataforma se aproximará mais do modelo da loja virtual da Apple, que cobra US$ 3,99 por aluguel e US$ 14,99 por compra.
O formato 3D será mais caro (entre US$ 3,99 e US$ 6,99 por aluguel e entre US$ 11,99 e US$ 21,99 por compra).
O anúncio do Walmart ocorre pouco depois de o Netflix anunciar que aumentará suas tarifas em até 60% e começará a cobrar separadamente títulos em streaming e aluguel dos seus quase 23 milhões de clientes nos Estados Unidos.
O Walmart já fracassou em 2005 ao tentar lançar um videoclube "em casa" pela rede, o Video Download Store. Além disso, em 2006, tentou criar uma plataforma de download de títulos on-line com tecnologia da Hewlett-Packard.
Atraídas pelo crescente consumo de artigos de moda e acessório pela internet, novas empresas estão montando operações focadas no ambiente virtual.
Exemplo dessa tendência é a Dafiti, fundada por três sócios europeus e um brasileiro, com aporte de US$ 10 milhões da incubadora de projetos alemã Rocket Island.
Oriundos de empresas financeiras, como Boston Consulting Group e JP Morgan, os sócios Malte Horeyseck, Malte Huffmann, Thibaud Lecuyer e Philipp Povel resolveram apostar as fichas no Brasil no início do ano.
"Não seguimos o conceito de outlet. Nossos preços são cheios", diz Lecuyer. A empresa já conta com uma média diária de 250 mil acessos.
Segundo os proprietários da Dafiti, a ideia é atingir 1 milhão de visitas diárias até o final do ano. O Mercado Livre tem média diária de 5 milhões de acesso.
De olho no mercado de luxo, os empresários Isaac Duek, fundador das marcas Triton e Forum, e Ricardo Bellino, pretendem inaugurar até março de 2012 a WWW (What We Wear).
O projeto está na fase de captação de recursos -a intenção é arrecadar R$ 30 milhões para iniciar a operação.
"A WWW será um shopping virtual de marcas premium", diz Duek. "Em vez de sermos um ponto de escoamento das grandes grifes mundiais, queremos valorizar nossas marcas e exportá-las, além de atender clientes locais."
A paulistana TuA Loja, situada nos Jardins, em São Paulo, tem apenas uma unidade. No entanto, a possibilidade de ampliar a clientela levou o dono do estabelecimento, Flávio Filardi, a planejar o início de uma operação virtual.
"Vários de nossos clientes são de fora. Com a loja virtual, poderemos atendê-los continuamente", diz Filardi, Ele pretende colocar o site no ar até setembro.
LÍDERES
O mercado está tão aquecido que ainda há espaço para empolgação de nomes mais consolidados, como as líderes do setor Privalia e a BrandsClub.
A Privalia espera que o Brasil seja seu principal mercado até 2012, com faturamento de cerca de R$ 200 milhões. Com 4,2 milhões de clientes cadastrados, o BrandsClub estima faturar R$ 170 milhões em 2011, com 1,5 milhão de peças vendidas.
"O grande problema é a falta de padronização da modelagem das roupas", diz Silvio Laban, professor do Insper. Segundo a e-bit, especializada em varejo on-line, o faturamento do setor atingiu R$ 740 milhões em 2010.
Nos EUA, moda e acessórios são o segundo item mais vendido pela internet, segundo a Nielsen. No Brasil, a categoria ficou em sexto lugar.
Um serviço estrangeiro de informações roubou 24 mil arquivos dos computadores de uma fornecedora de equipamentos de defesa para os Estados Unidos neste ano, ilustrando a grave ameaça que o Pentágono enfrenta em seu trabalho para reforçar a segurança das redes de computadores militares, disse uma autoridade de defesa norte-americana.
William Lynn, secretário-assistente de Defesa, revelou na quinta-feira a ocorrência do roubo e o lançamento de uma nova estratégia de segurança na computação do Pentágono que designa o ciberespaço como um "domínio operacional" --a exemplo da terra, mar e ar--, para o qual as forças norte-americanas treinarão, praticarão e se prepararão para reagir a ataques.
Lynn informou que o roubo ocorreu em março. Acredita-se que ele tenha sido cometido por um serviço de inteligência estrangeiro e que tenha como alvo arquivos de uma fornecedora que desenvolve sistemas de armas e equipamento para defesa. Ele se recusou a especificar o país responsável pelo ataque, a companhia que foi alvo e o conteúdo dos arquivos.
"Foram 24 mil arquivos, o que é muito", disse Lynn. "Mas não creio que seja o maior caso que já vimos."
O roubo serviu como ilustração das dificuldades crescentes que o Pentágono enfrenta para proteger as redes militares e de defesa, essenciais à segurança dos EUA.
Funcionários do Departamento da Defesa operam mais de 15 mil redes de computadores e 7 milhões de computadores em centenas de instalações em todo o mundo. As redes do departamento são alvo de tentativas de acesso milhões de vezes ao dia, e invasões comprometeram imensos volumes de dados.
Lynn disse que uma estimativa recente calculava os prejuízos econômicos com a perda de propriedade intelectual e informações em computadores comerciais e do governo em mais de US$ 1 trilhão.
Além de dispor que o Pentágono trate o ciberespaço como "domínio operacional", Lynn afirmou que a nova estratégia inclui quatro iniciativas de reforço à segurança de redes, por meio de defesas sobrepostas e de melhor cooperação com outros operadores de redes.
Um artigo do site sobre tecnologia >This Is My Next provável chegada do iPhone 5 em setembro, é possível que haja o lançamento de uma versão do iPad pela Apple na mesma época.
O novo tablet, que, segundo o This Is My Next, seria chamado de iPad HD, teria uma resolução de tela de 2.048x1.536 pixels, o dobro do que tem a atual versão do iPad 2. O foco da novidade seria um público mais restrito, em especial profissionais de ramos que envolvem fotografia e vídeo.
Conforme as fontes do site, o novo produto não seria o iPad 3, e sim uma versão do iPad 2.