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Notícias na Florêncio de Abreu

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Locadora on-line no Brasil vai ter filmes e novelas mexicanas

O controle remoto do brasileiro está em fase de adaptação: da televisão para computadores, telefones e tablets conectados à internet.

O Netflix, uma espécie de locadora de filmes e séries on-line, que também entrega DVDs em casa, está de malas prontas para desembarcar nos aparelhos com conexão banda larga do Brasil.

O presidente da NBC Universal International, Jeff Shell, confirmou à Folha que o contrato para exibir os filmes do Universal Studios no Brasil está firmado.

O Netflix já tem o direito de oferecer para os brasileiros um catálogo on-line de filmes produzidos há mais de cinco anos pela Universal.

A Folha também apurou que a produtora mexicana de telenovelas Televisa (que detém direitos de "Maria do Bairro" e "Usurpadora", exibidas pelo SBT nos anos 90) fez acordo para colocar seu conteúdo na internet brasileira via Netflix.

Ao contrário do que ocorre nos EUA, no entanto, o "delivery" de DVDs não estará disponível aqui, por enquanto (veja quadro abaixo).

Os usuários do Brasil terão um mês gratuito de degustação de filmes, séries e novelas do catálogo do Netflix. A assinatura deve custar entre R$ 13 e R$ 15 por mês, a partir do momento em que o serviço estiver no ar.

A maior concorrência da empresa americana aqui já é a brasileira NetMovies, que tem um menu de 4.000 títulos on-line e 25 mil em DVDs para Estados brasileiros.

"É um concorrente a ser respeitado", afirmou o fundador do NetMovies, Daniel Topel, em entrevista por telefone. Ele acredita que a movimentação do mercado vai ser positiva por aqui.

Por isso, Topel tem viagem marcada na próxima semana para negociar novos títulos com estúdios americanos.

O setor de TV paga também se prepara para a disputa pela audiência, tanto na televisão quanto na internet.

SEM SUBESTIMAR

"A última coisa que se pode em relação à Netflix é subestimar", recomendou o presidente da Globosat, Alberto Pecegueiro, durante o Congresso da ABTA (Associação Brasileira de TV por assinatura), na última terça.

A operadora NET e a programadora Globosat (que abriga a rede Telecine, Multishow e SporTV, entre outros canais) já reagiram.

Lançaram nesta semana o Muu, um portal de internet que vai agregar os vídeos veiculados em alguns canais Globosat, só para assinantes.

Outras armas são o serviço "on demand", que oferece a compra de filmes pelo controle remoto, o clássico "pay-per-view" (com campeonatos esportivos e lançamentos de cinema) e o DVR, aparelho que permite gravar o conteúdo da programação para assistir quando quiser.

Para Gastón Taratuta, CEO da IMS Corporate, agência que cuida da imagem on-line da Netflix nos EUA e na América Latina, a preocupação da TV paga deveria ser com a pirataria, e não com o novo serviço, que é "uma forma legal de compartilhar conteúdo."

A briga no Brasil, porém, pode ser pelo controle remoto da classe C. Só em 2011, 1,34 milhão de pessoas resolveu aderir à TV paga, aumento creditado pelo setor à nova classe média brasileira.

Brasil e Índia são os países em que o Facebook mais cresce

A Índia e o Brasil são os dois países onde o Facebook mais cresceu no mês de julho, segundo relatório do site SocialBakers. Em terceiro lugar, fica os Estados Unidos.

"Esses países provaram que o seu número de crescimento de usuários do Facebook aumenta rapidamente", diz o site. "Mesmo o Orkut ainda sendo a rede social mais popular do Brasil, o Facebook está ganhando espaço rapidamente."

Na Índia, o Facebook já tem quase 32 milhões de usuários, enquanto no Brasil o número ultrapassa os 23 milhões. Ainda figuram na lista de países com maior crescimento o México, a Tailândia e a Alemanha.

No geral, o Facebook ganhou 14 milhões de novos usuários no último mês.

(Fonte: DE SÃO PAULO ) - 07/08/2011
Netflix e YouTube já começaram a revolução da TV, diz especialista

Uma revolução no jeito como vemos TV já começou em sites como o Google Vídeo, o Yahoo! Vídeo, a AOL, o Netflix e o YouTube, segundo Bob McIntyre, executivo-chefe da área técnica da Cisco. McIntyre estará no Brasil na próxima semana para participar a feira ABTA 2011.

"Milhões de clipes são adicionados a esses sites por consumidores e estúdios. O conteúdo é avaliado e comentado pelos outros consumidores, tagueado e o que for mais popular sobe para o topo da página e chega a audiências ainda maiores", disse, em entrevista à Folha.

Segundo ele, apesar de essa evolução parecer uma progressão lógica da convergência entre TV e internet, muito terá que mudar na tentativa de enriquecer a experiência do usuário. "Na nova revolução da TV, nós não vamos necessariamente estar assistindo à TV. Vamos estar vendo conteúdo interativo e multimídia em uma diversidade de telas, vindo de uma diversidade de fontes."

McIntyre explica que a revolução da TV passa por mudanças na maneira como o conteúdo é criado e distribuído. Para ele, os novos conteúdos devem ser "criados, indexado e avaliado pelos próprios espectadores." "Esse formato tem se provado tão atraente quando as produções de Hollywood", diz.

Durante sua palestra na ABTA, McIntyre também irá falar sobre a diversidade de dispositivos usados na hora de ver os vídeos. O executivo deve falar da plataforma de TV Videoscape, que está sendo testado no Brasil pela Cisco. De acordo com a empresa, ela será abrangente para todas as operadoras e irá misturar o conteúdo da TV Digital com as redes sociais.


(Fonte: AMANDA DEMETRIO DE SÃO PAULO ) - 07/08/2011
Cresce número de assinantes e receita de site do NY Times

O total de assinantes que pagam para acessar o site de um dos maiores e mais influentes jornais do mundo, o "New York Times", pode ter dobrado entre meados de abril e o fim de junho.

No balanço do segundo trimestre divulgado nesta quinta-feira, a companhia que publica o NY Times reportou uma base de aproximadamente 224 mil assinantes para conteúdo online. O número inclui outras publicações digitais do grupo.

Em fins de abril, com menos de um mês após o início da cobrança pelo conteúdo online, a companhia havia informado uma base de 100 mil assinantes somente para o site do NY Times, mediante assinaturas mensais entre US$ 15 e US$ 35.

Além desses leitores digitais, a New York Times Company também mencionou à parte outros 57 mil assinantes do jornal por meio de e-readers (como o Kindle, da Amazon.com), o que eleva a cifra total para 281 mil pagantes de assinaturas digitais.

"O segundo trimestre foi histórico para a nossa companhia, com o lançamento das assinaturas digitais do New York Times, quando começamos a ver os primeiros efeitos em nosso desempenho financeiro", disse a presidente Janet L. Robinson.

Ainda conforme o balanço, a receita de publicidade com as publicações digitais do grupo cresceu 2,6% entre os dois trimestres, atingindo US$ 84,6 milhões. No semestre, esse resultado alcançou $168,2 milhões, um incremento de 3,5%.

Outro dado se destaca nos resultados: a participação da receita com publicidade nas plataformas digitais em relação ao faturamento do grupo com anúncios.

A fatia dos anúncios digitais no bolo total já representa 28% do montante total. No primeiro semestre do ano passado, era de 25,9%.

PERDAS DE ATIVO

O grupo que publica o NY Times, porém, reportou nesta quinta-feira um prejuízo de US$ 119,8 milhões no exercício deste segundo trimestre. Um ano antes, o grupo havia registrado ganhos de US$ 31,8 milhões.

A queda de 4% nas receitas de publicidade e a estagnação dos ganhos com a venda de exemplares, entre outros motivos, fizeram a receita encolher de US$ 589,6 milhões no segundo trimestre de 2010 para US$ 576,7 milhões em idêntico período neste ano.

O prejuízo também pode ser explicado pelo reconhecimento das perdas em ativos do grupo, como jornais de menor porte. Sem esses descontos extraordinários, a empresa calculou um lucro operacional de US$ 82,9 milhões, ante US$ 92,6 milhões no segundo trimestre de 2010.

(Fonte: DE SÃO PAULO ) - 31/07/2011
PM passará a operar com tablets em suas viaturas

Desde setembro do ano passado, a PM do Estado de São Paulo testa o uso de tablets em suas viaturas para a transmissão de dados em tempo real entre os carros e as centrais de operação.

Hoje, essa comunicação é feita por rádio e depende de um operador para digitalizar os dados e coordenar as operações. O uso de tablets com software de transmissão de vídeo e dados permitirá que as viaturas se comuniquem diretamente com a central.

O objetivo é aliviar operadores intermediários e liberar mais policiais para atuar nas ruas. A fabricante dos tablets é a empresa mineira MXT.

Segundo a PM, a novidade vai custar R$ 60 milhões.

O novo sistema de monitoramento será possibilitado pela tecnologia LTE (Long Term Evolution), rede sem fio de banda larga que opera em modulação similar à de redes locais de Wi-Fi. Considerada uma evolução do 3G, a LTE promete garantir a estabilidade.

Segundo o coronel Alfredo Deak Jr., diretor de tecnologia da PM, as redes 3G disponíveis no país não foram cogitadas para uso policial por concorrerem com a infraestrutura civil e estarem sujeitas a congestionamentos, que comprometeriam as operações.

A LTE, que atinge velocidade de 60 Mbps dentro da viatura, garante a transmissão de imagens de vídeo em tempo real entre os tablets, a central e o local de ação. Para Deak Jr., essa possibilidade é uma quebra de paradigma na segurança dos policiais, que poderão acompanhar a ação antes de chegar ao local.

Além de atender à PM, a rede visa a integração com outros órgãos de segurança pública, como a Polícia Federal e o Corpo de Bombeiros.

PADRONIZAÇÃO

Do ponto de vista técnico, o mais importante é a padronização do espectro, diz o diretor. "Imagine que quero fazer uma operação com a PF. Se temos um espectro de LTE para segurança pública, a PF entra na minha rede, e eu converso com a rede dela. Hoje, para fazer isso, preciso falar com uma pessoa, porque as redes são dispersas e não se comunicam entre si".

Os testes da PM estão sendo realizados na faixa de frequência de 700 MHz, padrão mundial para serviços de segurança pública. Para que ela seja efetivamente implementada, é preciso definir uma regulamentação para a rede.

A intenção da PM, segundo o coronel Deak Jr., é adotar o padrão americano, que separa blocos de banda distintos para uso civil e militar, permitindo a convergência quando houver interesse.

Um exemplo é o acordo entre a polícia e entidades civis sobre a transmissão de imagens de câmeras para atender a emergências. Acordos dessa natureza com bancos já estão em andamento.


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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.