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Notícias na Florêncio de Abreu

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Saiba como mudar para o sistema Windows 7

O Windows 7, novo sistema operacional da Microsoft, será lançado em 22 de outubro. Mas quem comprar antes disso um computador com Vista, o sistema atualmente vendido, poderá fazer a atualização sem gastar nada além dos custos de transporte e de importação.

É preciso observar antes, porém, se a fabricante participa do programa da Microsoft que permite a atualização -Asus, Dell, Intelbras, Itautec, HP, LG, Megaware, Microboard e Positivo estão entre elas.

Só são elegíveis para o upgrade PCs que tenham instalado de fábrica o Windows Vista Home Premium, o Business ou o Ultimate, ou que tenham os direitos de utilização da versão anterior do Windows XP dessas mesmas edições do Vista.

O programa vale para compras feitas de 26 de junho de 2009 a 31 de janeiro de 2010.

A Positivo cobra R$ 29,90 pelo envio do DVD com o Windows 7. Empresas como Dell e HP ainda não definiram o valor. César Aymoré, diretor de marketing da Positivo, afirma estar otimista com o novo sistema. "Nos testes que fizemos, observamos uma performance muito boa", afirmou.

Preços

Os preços do Windows 7 no Brasil foram divulgados na semana passada. Eles começam com R$ 329, pela edição Home Basic, e vão até R$ 669, pela versão Ultimate.

Houve críticas aos valores, considerados altos. Osvaldo Barbosa de Oliveira, diretor-geral do grupo de serviços on-line e consumo da Microsoft Brasil, afirma que a forma mais comum e econômica de ter o Windows é por meio da compra de um computador novo.

Grandes ideias da internet surgem sem alarde

Lembra do lançamento do Google? E do anúncio do YouTube? Twitter? Orkut? Nada?!

Para o norte-americano Bill Tancer, especialista em tráfego na internet, essa aparente amnésia que acabamos de constatar tem um bom motivo: as grandes ideias da internet surgem silenciosamente.

Tancer é autor de "Click - O que Milhões de Pessoas Estão Fazendo On-line e Por que Isso É Importante" (ed. Globo; 272 págs., R$ 36). Sua obra destrincha --de forma quase doentia, tamanha a minúcia-- como, por que e para onde vai a manada virtual.

"A adoção das novidades normalmente começa pelos early adopters [grupo reduzido de consumidores antenados que abraça os lançamentos antes dos demais], que testam um produto jovem e aí começam a evangelizar esse serviço para outros potenciais usuários, dando sequência à adoção." Traduzindo: primeiro o produto dá certo, é acolhido pela comunidade de internautas, depois o dinheiro começa a jorrar.

Foi assim que, em 1999, sem qualquer alarde, saiu da fase beta (de testes) o maior buscador da rede, hoje orçado em cerca de US$ 150 bilhões. Foi na moita também que nasceu o projeto universitário de um estudante de Harvard hoje usado por mais de 300 milhões de internautas. Google e Facebook, prazer.

Por outro lado, não faltam exemplos de lançamentos com estardalhaço que fracassaram vergonhosamente. Que fim deu, afinal, o buscador idealizado pelo pai da Wikipedia, Jimmy Wales, que na estreia prometeu deixar no chinelo Google e Yahoo!? Suas ambições foram divulgadas alegremente pela imprensa mundial, mas hoje é difícil achar alguém que lembre o que diabos é um Wikia Search.

Neste ano, com a estreia do buscador Bing, nova investida da Microsoft na rede para desafiar o Google, a questão de como nascem os endereços por onde navegarão milhões de pessoas volta à tona.

"Neste tipo de negócio, eu nunca falo nunca", pondera Tancer. "Dito isso: nos EUA, combinando o volume de buscas do Yahoo! e do Bing chegamos a 25% do mercado, enquanto o Google detém 72%. No Brasil, o Google atinge cerca de 90% do mercado! Ou seja, o Bing tem muito chão pela frente se quiser bater o Google."

O hype relativamente recente (e crescente) em torno do Twitter (um produto de 2006, quando o grande barato no Brasil era ter um perfil no Orkut) também levanta outra dúvida na cabeça do internauta curioso: para onde precisamos olhar se quisermos ver nascer algo de fato promissor? Para ajudar a responder essa questão, a reportagem perguntou ao autor o que um produto precisa reunir para fazer sucesso na internet. Anote a receita: 1) engajamento de seus usuários; 2) algo que o diferencie dos demais; e 3) distribuição viral.


Poder da inteligência coletiva vai aumentar, diz Pierre Lévy

"Ainda estamos na infância da cibercultura", afirma o filósofo francês Pierre Lévy, 53. Para ele, as principais transformações sociais provocadas pela tecnologia ainda estão por vir.

Foi esse o tema central de seu livro "Cibercultura" (editora 34, 264 págs., R$ 38) lançado no Brasil há dez anos e que até hoje aquece discussões sobre os rumos da cultura digital.

Para celebrar o aniversário da tradução brasileira do livro, aconteceu nesta quinta e sexta-feira (1 e 2), em Santos, o evento Cibercultura 10+10.

Além de Lévy, esteve também presente o ex-ministro e músico Gilberto Gil. Pouco antes de embarcar para o Brasil, Pierre Lévy conversou com a Folha, por e-mail. Leia trechos da entrevista.

FOLHA - Após dez anos da publicação de seu livro no Brasil, quais mudanças o senhor destaca nas redes digitais?

PIERRE LÉVY - A mais importante mudança é a demográfica: mais e mais pessoas estão participando da comunicação digital a cada dia. Em dez anos, a maioria das pessoas estará conectada.

Não posso deixar de mencionar o aumento da facilidade de criar conteúdos e remixar todos os tipos de informação multimídia. Outro aspecto são as múltiplas utilizações da tecnologia sem fio e a presença dos ultraportáteis e netbooks.

FOLHA -Quais as tendências para o futuro próximo?

LÉVY - Vejo o crescimento das tendências em direção à criação distribuída, conteúdos gerados por usuários, o compartilhamento em rede global e a categorização social.

Do ponto de vista técnico, deve crescer o uso da computação em nuvem e das tecnologias de realidade ampliada. Jogos on-line multijogadores ficarão mais populares. Em resumo, a tendência básica é o aumento de poder da inteligência coletiva.

FOLHA - As tentativas de restringir a liberdade na internet terão êxito?

LÉVY - Eu não acredito que controles e restrições irão ter êxito. Há um movimento bem mais forte em direção à interconexão além de todas as fronteiras, liberdade de criação de comunidades e aumento das faculdades cognitivas coletivas e pessoais.

A inteligência coletiva livre é a real plataforma do desenvolvimento humano e da prosperidade econômica, então todos possuem interesse em sua expansão irrestrita.

FOLHA - Quais os principais problemas no caminho da cibercultura?

LÉVY - Eu vejo dois principais problemas. Primeiro, a parte física da interconexão digital já está pronta ou estará em breve. Mas a interconexão semântica ainda é um grande problema: pessoas falam diferentes línguas, sistemas de classificação diferentes e possuem distintas experiências disciplinares e culturais. Eu acredito que precisamos uma metalíngua computável universal, que irá nos ajudar a traduzir, procurar, analisar e sintetizar informação de forma colaborativa e aberta. O segundo problema é a evolução de todo sistema de mídia, político e educacional. Se as pessoas continuarem a se prender à velha forma estática e centralizada de comunicação (isso inclui estruturas legais) algumas transformações serão muito dolorosas.

FOLHA - Como define a cibercultura?

LÉVY - Nós ainda estamos na infância da cibercultura. Nossos sistemas econômicos, políticos e educacionais serão profundamente modificados no próximo século. Por isso, eu a defino da mesma forma que em 1997, quando o livro "Cibercultura" foi publicado em francês.

Existe uma cibercultura hoje em dia exatamente como existia uma cultura hieroglífica no tempo dos antigos egípcios, de manuscrito alfabético no tempo do império romano, ou de impressão no fim do século 18 na Europa.

No caso da comunicação digital, as principais características são a onipresença da informação, a interconexão geral de documentos e pessoas, e a automatização da manipulação simbólica (força computacional, software).

Empresa lança sensor de ginástica com wireless

O Fitbit Tracker, que custará US$ 99 e será lançado na terça-feira (29), é fixado na roupa e usa a informação coletada sobre características internas corporais para orientar o usuário quanto à sua atividade física.

De acordo com o site TechCrunch, que divulgou o produto nesta quinta-feira (24), o sensor ajuda a determinar quanto exercício o usuário tem feito e quantas calorias já foram queimadas, quantos passos já foram dados e qual foi a qualidade do seu sono (com detalhes quanto ao total de horas e ocasiões em que despertou) --tudo baseado nos detectores de movimento interno.

Clicando em um pequeno botão do aparelho, poderá ver uma pequena tela em LED (diodo emissor de luz) que alterna entre essas diferentes informações, incluindo o cálculo da distância percorrida total e uma avaliação de seu nível de atividade física. É feito até mesmo o cálculo nutricional sobre que tipo de alimento é recomendável ingerir no momento.

O mais inovador é que o aparelho é wireless, então todos os dados ficam automaticamente sincronizados em seu computador e pela internet a distância.

Até mesmo redes sociais estão em vista deste equipamento: grupos podem ser formados, por meio dos quais se podem comparar metas de atividade física e atividades, por meio do site do Fitbit.

A empresa Fitbit desenvolvia o produto desde setembro de 2008, quando ele foi divulgado pela primeira vez.

(Fonte: da Folha Online ) - 27/09/2009
Cientistas desenvolvem lente para mandar informações direto para os olhos

O encontro entre informações visuais virtuais e imagens do mundo real, conceito conhecido como realidade aumentada, poderá acontecer diretamente no olho humano -sem telas de celular ou computador.

Um dos projetos explorando a ideia, que parece saída das páginas do escritor de ficção científica William Gibson ("Neuromancer"), é de autoria de Babak Parviz, pesquisador da Universidade de Washington, Seattle. Ele está desenvolvendo lentes de contato com capacidade para gerar imagens virtuais sobre o campo de visão de quem as utiliza.

Em teoria, com a lente, motoristas poderiam dirigir e receber direções diante dos olhos, ou oradores poderiam ler discursos sem ajuda de papel ou monitores.

Parviz também aposta no uso das lentes como ferramenta para acompanhamento da saúde. Ele trabalha no desenvolvimento de sensores para monitorar e alertar sobre níveis de glicose -algo que ele diz esperar tornar-se realidade daqui a cinco ou dez anos.

Protótipo

Por ora, a equipe do pesquisador já conseguiu produzir um protótipo que inclui LED (tecnologia de iluminação utilizada em televisores modernos), um chip e uma antena que transmite a energia para o LED de maneira sem fio. Tudo isso num espaço de 1,5 centímetro quadrado.

Uma vez superado o desafio do pequeno espaço, as lentes também devem ganhar outras microestruturas, como transistores de cristal único de silício e fotodetectores de silício.

Os primeiros usuários das lentes foram coelhos, submetidos a sessões de 20 minutos com elas nos olhos. Parviz diz os animais não tiveram efeitos colaterais.

Os coelhos, porém, não viram realidade aumentada ou tiveram seus níveis de glicose medidos. Os testes foram conduzidos para que os pesquisadores pudessem se assegurar da compatibilidade do material com os olhos.

Outra pesquisa

Mas Parviz não é o único pesquisador a querer transformar os olhos humanos em telas de computador.
Também no Estado de Washington, a empresa Microvision desenvolve o seu monitor retinal virtual, nome da categoria de aparelhos usados diretamente nos olhos que geram imagens sobre o mundo real.

A empresa foi contratada pelas Forças Armadas dos EUA para desenvolver óculos com capacidade de receber informações visuais. O equipamento daria mais agilidade aos soldados, que, em momentos de conflito, precisam acessar uma grande quantidade de informações em pouco tempo.

No site da companhia ( www.microvision.com), existe também menção sobre o uso do produto pelo consumidor comum. Mas tanto os produtos militares quanto os destinados ao consumidor ainda estão em fase de desenvolvimento. Até o fim do ano, uma versão beta dos óculos deverá ser entregue ao Exército.

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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.