HThe
Hm

Notícias na Florêncio de Abreu

Listando: 1156 à 1160 de 1367
Invenção da Toshiba se aproxima da computação quântica

A computação quântica de altíssima velocidade, uma das metas científicas mais almejadas, pode estar um passo mais perto depois da invenção de um novo dispositivo capaz de produzir a chamada luz emaranhada sob comando.

Cientistas do centro de pesquisa da Toshiba em Cambridge, Inglaterra, anunciaram na quarta-feira (2) que o Entangled Light Emitting Diode (ELED), ou diodo emissor de luz emaranhada, abre caminho para a criação de chips semicondutores de altíssima potência.

Os computadores quânticos poderiam, em teoria, tentar múltiplas soluções para um problema ao mesmo tempo, e resolver em segundos problemas que as mais velozes máquinas atuais demoram anos para decifrar.

Mas é mais fácil falar do que fazer, no que tange a explorar os estranhos poderes da física quântica -que estuda o universo no nível dos átomos, fótons e outras partículas.

Agora, porém, Andrew Shields e seus colegas da Toshiba acreditam ter desenvolvido uma ferramenta essencial para a tarefa, na forma de um aparelho de fácil produção que pode ser conectado a uma bateria a fim de produzir luz emaranhada quando e como requerida.

"Trata-se de um grande passo porque significa que agora é possível começar a integrar diversos dispositivos em um único chip", disse Shields.

Até agora, a equipe da Toshiba não chegou ao estágio de realizar cálculos, mas Shields acredita que circuitos básicos de computação quântica que empregam essa tecnologia podem estar disponíveis dentro de cinco anos.

Os computadores quânticos baseados em processos ópticos precisam de grande número de fótons emaranhados, nos quais as partículas de luz estão vinculadas de forma a que existam em dois estados possíveis simultaneamente --algo que Albert Einstein descreveu como "fantasmagórico".

Até agora, produzir luz emaranhada só era possível com grandes aparelhos de laser. Mas o novo ELED da Toshiba utiliza tecnologia padronizada de semicondutores e é feito de arseneto de gálio, um material comum nos produtos eletrônicos ópticos.

(Fonte: DA REUTERS, EM LONDRES ) - 18/07/2010
Samsung Wave faz vídeos e fotos em alta definição

Parece não haver limites para a versatilidade dos smartphones. Eles rodam jogos, navegam na internet, servem de GPS, transmitem sinal de TV além de, claro, fazer e receber ligações.

Gerar vídeos e fotos também são recursos existentes há tempos, e cada vez mais aparelhos fazem o que até então era exclusividade de câmeras filmadoras ou fotográficas dedicadas: imagens em alta definição.

O Samsung Wave é um dos protagonistas dessa nova geração de smartphones.

A tecnologia Super Amoled, presente na tela do Wave, impressona pelo toque preciso, alto brilho e nitidez dos gráficos e ícones.

A qualidade dos vídeos em HD é impressionante: o aparelho reage bem à mudanças de luminosidade e foca automaticamente.

A inicialização da câmera e a gravação das imagens é bem veloz --aliás, como todos os aplicativos. O responsável é poderoso chip de 1 GHz do aparelho.

Um ponto negativo, que merece ser registrado, é a baixa quantidade de aplicativos para o sistema operacional desenvolvido pela Samsung, o Bada.

Se a intenção for explorar milhares de programas, a frustração será inevitável.


(Fonte: ALEXANDRE ORRICO DE SÃO PAULO ) - 11/07/2010
Entenda as tecnologias de armazenamento das filmadoras

Os fabricantes deram o recado: as filmadoras, agora, armazenam vídeos por meio de HDs (discos rígidos) internos ou de memória flash.

Decidir entre um ou outro pode impactar no tamanho, na durabilidade e no consumo de bateria.

As filmadoras com HD interno acomodam maior volume de vídeos. Existem modelos no mercado com até 120 Gbytes --ideais para quem não pode transferir os arquivos para um PC, ou para quem grava em Full HD (cujos vídeos são parrudos e consomem muito espaço).

Com isso, as filmadoras com HD interno são maiores, mais pesadas e consomem mais bateria.

Além disso, o HD interno de uma filmadora funciona como o de um computador --um disco rotatório no qual os dados são gravados-- e por isso são sensíveis a quedas e a vibrações do ambiente.

As câmeras com memória flash podem armazenar internamente (fique ligado na sigla SSD) ou externamente, em cartões de memória. Em ambos os casos, o espaço é reduzido --os maiores modelos não passam de 32 Gbytes.

Por outro lado, as filmadoras com memória flash são menores, mais leves e consomem menos bateria. Aquelas que gravam os arquivos internamente também são menos vulneráveis ao ambiente externo, pois os dados não são gravados por meio de componentes em movimento.

Mercado se movimenta e amplia tecnologia 3D

As imagens que saltam da tela e levam o espectador para dentro do filme estão movimentando o mercado de tecnologia 3D. As produções em terceira dimensão caíram no gosto do público, que não se importa em pagar mais pelo ingresso. Para atender a demanda, cada vez mais salas de cinema são adaptadas para as sessões especiais.

A experiência tem agradado tanto que já pode ser levada para casa. Televisores e games em 3D estão chegando às lojas. Em breve, até celulares contarão com o recurso. A tecnologia vai girando a roda da economia produzindo também equipamentos e acessórios próprios, como câmeras para filmagens em 3D, projetores, home theater, Blu-ray player e novas versões dos famosos óculos. Houve época em que eram de papelão, agora até já se fala em vender óculos 3D para que cada espectador vá ao cinema com o seu, inclusive, com correção de grau.

Hoje há no país 140 salas de cinema 3D, só em 2009 foram inauguradas 70 delas. E com elas cresceu também o público, que vinha caindo desde 2004. Os cinemas receberam 112,7 milhões de espectadores em 2009, ante 89,1 milhões no ano anterior.

Os filmes que renderam maior bilheteria em 2010 nos cinemas nacionais até este mês são justamente duas produções em 3D: "Avatar" e "Alice no País das Maravilhas". A renda geral com a arrecadação bruta da venda dos ingressos também subiu. Em 2005 foi de R$ 672 milhões e pulou para R$ 970,4 milhões em 2009, de acordo com levantamento do Filme B, portal especializado em mercado de cinema no Brasil.

"O público quer experiências impactantes, interativas e únicas. Os números comprovam a adesão a esse formato de cinema e nos motivam a investir em mais salas com esta tecnologia", diz a diretora de Marketing da Rede Cinemark, Bettina Boklis. A empresa mantém atualmente 49 salas no Brasil com projetor digital 3D.

Estudo da PricewaterhouseCoopers prevê que o entusiasmo com o 3D vai continuar. Como os ingressos são mais caros e mais gente está indo ao cinema, as bilheterias devem crescer 5,8% ao ano na América do Norte, passando de US$ 11,5 bilhões em 2009 para US$ 15,3 bilhões em 2014.

Na América Latina não deve ser diferente. Com o aumento da oferta de filmes digitais e 3D, além do incentivo a produções locais, as bilheterias devem ir de US$ 1,4 bilhão em 2009 para 1,9 bilhão em 2014, crescimento de 5,3% ao ano.

"O 3D colocou grande dose de espetáculo no universo do cinema e virou um fenômeno mundial", diz Adhemar de Oliveira, diretor de programação do Grupo Espaço Unibanco e Imax. "O interesse é grande porque o 3D torna o filme único, não tem pirataria neste formato."

Google compra site de busca de turismo por US$ 700 milhões

O Google anunciou a aquisição do provedor de busca para a indústria de turismo ITA Software por US$ 700 milhões em dinheiro, ampliando sua supremacia em pesquisas na internet com as tecnologias da ITA que são amplamente utilizadas.

O negócio marca a entrada da empresa líder em publicidade e buscas na Internet no negócio de viagens online, e permite que o Google aumente seu serviço de pesquisas específicas.

A ITA é uma importante fonte de informações sobre passagens aéreas para a indústria de aviação, usado por companhias aéreas, agentes de viagens e outros sites.

(Fonte: DA REUTERS, EM LOS ANGELES ) - 04/07/2010
Listando: 1160 de 1367

Anuncie

Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.