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Notícias na Florêncio de Abreu

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Software de tradução do Google chega ao iPhone

O software do Google que transforma iPhones em tradutores agora está disponível na loja de aplicativos da Apple.

"O novo aplicativo aceita a entrada de vozes em 15 línguas diferentes, e você pode traduzir uma palavra ou uma frase em mais de 50 línguas", disse o engenheiro da gigante das buscas Wenzhang Zhu.

"Para falar, pressione o ícone do microfone e diga o que quer que seja traduzido."

O Google Translate para iPhone usa a mesma tecnologia de sintetizar a fala que o programa lançado no mês passado para computadores de mesa, afirma o engenheiro.

Em janeiro, a empresa adicionou as funcionalidades de tradução aos smartphones com o sistema Android. Assim, os aparelhos podem ser usados para trazudir conversas em tempo real.

(Fonte: DA FRANCE-PRESSE, EM SAN FRANCISCO ) - 20/02/2011
Social Media Week 2011 discute geolocalização no Brasil

Por que o Foursquare não embala no Brasil? Geolocalização é o tema da vez no mundo, mas será que ele já é um negócio de verdade, ou ainda apenas potencial, a modinha da vez?

Os convidados Juliana Lima (Apontador), Patrick Estrabom (Its Digital), João Carvalho (PontoMobi) e Gabriel Jacob (EBP/FischerFala) participaram de uma conversa sobre o tema no úlimo dia de Social Media Week, fórum de discussão sobre mídias sociais que acontece durante toda a semana na faculdade FAAP, em São Paulo.

Um dos possíveis motivos é a pouca atenção que os serviços baseados em geolocalização dão ao Brasil. O Foursquare, por exemplo, nega sempre parcerias propostas por brasileiros por "não ter tempo de realizar ações fora dos EUA".

Segundo Juliana, outras ferramentas com a tecnologia pecam na falta de simplicidade: "o Google é incrível, mas tem a tendência de não ter ferramentas fáceis de usar, caso do Google Latitude", criticou.

Patrick comentou que "o medo de usar Foursquare, com relação a privacidade, é o mesmo que no início do Orkut --e que mesmo assim vingou. Regra da internet: se você não quer algo on-line, não coloque no on-line".

O Foursquare cresceu 3.400% no ano passado, sendo o blog oficial do serviço. Mas mesmo globalmente, o investimento em plataformas de geolocalização (incluindo o Gowalla e outros) é ínfimo: são cerca de 3% de todo o investimento concentrado em mídias sociais (US$ 1,7 bilhões), como Facebook, Twitter, MySpace e outros.

Em sua segunda edição, o Social Media Week acontece em São Paulo até o fim desta sexta-feira (11). O evento é realizado simultaneamente em outras oito cidades, nos EUA, Europa e Ásia. A transmissão ao vivo das palestras, que acontecem até 21h, pode ser acompanhada no site oficial do evento.

(Fonte: DE SÃO PAULO ) - 20/02/2011
Serviço de computação em nuvem da Sony leva música para TVs

A Sony está apostando em um serviço que pode levar música à sala de estar dos consumidores. Ele consiste em uma jukebox com milhares de músicas conectada a aparelhos populares como TVs e videogames.

O novo serviço, chamado Music Unlimited Powered By Qriocity, foi lançado nos Estados Unidos nesta quinta-feira, oferecendo 6 milhões de músicas sob demanda por meio de uma rede baseada em computação em nuvem. A rede é a mesma usada por proprietários do PlayStation, da Sony, para jogar videogame on-line.

O Qriocity compete com o serviço iTunes Music Store, da Apple, mas, diferentemente do iTunes, oferecerá uma assinatura mensal para que usuários façam streaming de músicas, e não pagamento pelos downloads.

O Qriocity disponibiliza músicas de todas as maiores gravadoras, incluindo Sony Music Entertainment, Universal Music, Warner Music e EMI. Ele estreou na Grã-Bretanha em dezembro, e também está disponível no Japão, França, Alemanha, Itália, Espanha e Canadá.

Por US$ 3,99 ao mês, assinantes do Qriocity têm acesso a uma interface de rádio, que os permite escolher um gênero musical ou artista --semelhante ao serviço da Pandora, companhia de serviços de rádio. Por US$ 9,99 ao mês, é possível escolher qualquer música do catálogo para ouvir.

O serviço entra num mercado concorrido, com opções de serviços das empresas iniciantes Rhapsody, Rdio e MOG.

Enquanto outros concorrentes foram rápidos em disponibilizar recursos para smartphones e celulares, o foco do Qriocity é nas salas de estar. Com isso, a Sony espera fortalecer seu segmento mais forte, o de dispositivos eletrônicos como televisores, aparelhos Blu-ray e consoles de games.

(Fonte: DA REUTERS, EM NOVA YORK) - 20/02/2011
Governo quer baratear internet no atacado

O governo quer que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) crie formas de derrubar o preço cobrado de provedores interessados em alugar infraestrutura (rede) das concessionárias para levar internet aonde as teles não têm interesse comercial.

Atualmente, 74% do país está coberto por empresas de pequeno e médio porte.

Alugando uma "porta de entrada" à central das concessionárias (link), elas passam a fazer a conexão entre seus clientes até essa central -negócio conhecido como "última milha".

No ano passado, a Casa Civil impôs à Anatel que fixasse em R$ 250 o preço máximo cobrado mensalmente por links de 1 Mbps (megabit por segundo), os mais básicos no mercado atacadista, em contratos de um ano.

Hoje, o preço de referência definido pela agência para essa velocidade de transmissão de dados é de R$ 688. Estima-se que esse custo represente até 80% do preço final dos pacotes de internet a consumidores finais.

A "ordem" do governo para baixar esse preço fazia parte de um pacote de medidas para que o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) tivesse êxito, segundo documento a que a Folha teve acesso.

As concessionárias consideraram o preço inaceitável porque não levaria em conta os custos envolvidos.

A meta de R$ 250 caiu com a posse da presidente Dilma Rousseff, mas o governo vai baixar o preço.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, já solicitou às concessionárias que abram seus custos -- uma forma de pressioná-las antes que a Anatel defina as novas regras desse mercado e também os novos valores de referência (mais baixos).

A Folha apurou que Bernardo também quer saber qual o poder de mercado de cada concessionária nas diversas regiões do país para avaliar as chances de haver abusos de preços.

BARREIRAS

A TelComp, associação que reúne operadoras competitivas, fez um levantamento para mostrar que onde as concessionárias têm poder de mercado os preços são sempre mais elevados.

Para a associação, essa seria a principal barreira à massificação da banda larga.

Poder de mercado é um termo empregado para designar as operadoras que possuem o domínio da infraestrutura (rede) instalada no local. Nessas localidades, elas alugariam a capacidade ociosa da rede para terceiros.

Em geral, concessionárias têm poder de mercado em sua área de concessão. Caso uma concessionária queira oferecer internet na área de concessão de sua concorrente, passa a ser competidora. Inicialmente, ela não teria participação significativa e passaria a tê-la à medida que construísse rede no local.

Segundo a TelComp, justamente para levar as concessionárias competidoras a construírem rede própria, o preço cobrado do aluguel seria elevado, extrapolando os custos. Em casos assim, o preço seria até 189% acima do valor de referência definido pela Anatel.

"Essa distorção de preço ocorre para impedir a concorrência", afirma João Moura, presidente da TelComp. "Desse jeito não dá para massificar a internet."

OUTRO LADO

As concessionárias negam que usem o preço como forma de impedir a concorrência em sua área de cobertura.

Há cerca de dois anos, a Oi concordou em manter seus custos de atacado abertos para evitar conflitos. A decisão fez parte do acordo com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para a aprovação da compra da BrT (Brasil Telecom), em 2009.

Na ocasião, o Cade recomendou à Anatel que procedimento similar fosse adotado para todo o mercado.

Para acabar com essa polêmica, as demais concessionárias querem criar, com o aval da Anatel, uma câmara privada de arbitragem.

Segundo elas, auditores independentes fariam uma análise dos custos operacionais envolvidos em cada contrato em casos de conflito.

Para as concessionárias, os custos de manutenção das redes são muito elevados em todas as localidades, principalmente nas distantes dos grandes centros urbanos.

Como empresas de capital aberto que prestam serviço público, elas dizem ter de zelar por seu equilíbrio financeiro e que não podem ter prejuízo com esses contratos.

Além disso, elas consideram que o aluguel de infraestrutura excedente é um negócio privado. A Anatel só poderia regular tarifa da telefonia fixa.



(Fonte: JULIO WIZIACK DE SÃO PAULO) - 06/02/2011
Novo iPad da Apple é visto em evento da News Corp

Um protótipo do novo iPad da Apple foi visto durante a cerimônia de lançamento do novo jornal digital de Rupert Murdoch, na quarta-feira (2).

Uma testemunha em uma entrevista coletiva sobre o lançamento do novo jornal digital da News Corp, na quarta-feira, o que parecia ser um modelo funcional do novo iPad, dotado de câmera frontal no topo do vidro da tela.

Uma fonte que conhece o aparelho confirmou sua existência, e acrescentou que a versão final para lançamento disporia de outros recursos.

A News Corp e a Apple não quiseram comentar.

A próxima versão do popular tablet da Apple deve ser anunciada dentro de poucos meses.

Fontes industriais informam que o modelo terá duas câmeras --uma dianteira e uma traseira--, o que permitirá videoconferências.

Rupert Murdoch, presidente do conselho da News Corp., em companhia de Eddy Cue, executivo da Apple, lançou o "Daily", um jornal digital criado para o iPad, em uma entrevista coletiva conduzida no museu Guggenheim, de Nova York.

O "Daily" é a primeira incursão da Apple a vendas de assinaturas em sua loja on-line iTunes, depois de um ano de conversas infrutíferas com editoras.

O iPad foi lançado em abril de 2010 e se tornou um dos aparelhos mais procurados do ano. A companhia vendeu 14,8 milhões de aparelhos em 2010, e o total pode dobrar esse ano.

O tablet dotado de tela de 10 polegadas se provou muito popular para o consumo de mídia, e serve para videogames, vídeo e navegação pela Internet.

O iPad, cujo modelo básico custa US$ 500, elevou o faturamento da Apple em mais de US$ 8 bilhões no ano passado e ajudou a lançar a mania dos tablets, que tomou o setor de tecnologia.

Quase todos os rivais da Apple estão trabalhando em tablets, e dezenas de modelos devem chegar ao mercado este ano, criando a primeira concorrência real para o iPad.

Empresas como Samsung Electronics, Dell, Hewlett-Packard e Acer estão atacando o mercado de tablets, cujas vendas devem superar os 50 milhões de unidades em 2011.


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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.